O Dia dos Professores é mais do que uma data comemorativa. É um convite à reflexão sobre o papel essencial daqueles que constroem, todos os dias, o futuro do país por meio da educação. Neste ano, a celebração ganha um significado ainda mais especial com a atualização das metas do Plano Nacional de Educação (PNE), que estabelece as diretrizes e objetivos para o desenvolvimento educacional do Brasil na próxima década.

Durante décadas, o quadro negro foi o principal símbolo da sala de aula. Era nele que o professor organizava ideias e transmitia conteúdos, em um modelo de ensino centrado na figura do educador. Hoje, esse cenário mudou radicalmente.

A chegada da geração Z (nascidos entre meados dos anos 1990 e 2010) e da geração Alpha (nascidos a partir de 2010) às salas de aula transformou profundamente a dinâmica educacional.

A velocidade com que o conhecimento é atualizado no mundo atual exige novos formatos de capacitação. Nesse cenário, o microlearning — metodologia baseada em conteúdos curtos, objetivos e de fácil assimilação — surge como uma poderosa aliada para potencializar a performance dos colaboradores. Ao invés de longos treinamentos presenciais ou cursos extensos, o microlearning entrega pílulas de conhecimento que podem ser acessadas rapidamente, a qualquer momento, promovendo um aprendizado mais dinâmico, personalizado e aplicável.

Letramento vai além da simples alfabetização (reconhecimento de letras e sons). Trata-se da capacidade de usar a leitura e a escrita de maneira funcional na vida cotidiana, compreendendo contextos, interpretando diferentes gêneros textuais e se comunicando de forma eficiente.

Enquanto a alfabetização ensina "como ler e escrever", o letramento ensina "para que ler e escrever" — ou seja, desenvolve a competência crítica, comunicativa e social do estudante.

Em um mundo cada vez mais digital, o letramento digital torna-se essencial: ele abrange a habilidade de navegar, interpretar e produzir conteúdos em plataformas