2024
WEBINAR - VAAR NO FUNDEB


PARTICIPANTES:
Luciane Biancardi - Consultora Pedagógica na Episteme Consultoria Educacional e CEO da AVANCE - Laboratório de Aprendizagem
Dra. Sarita da Matta Peres - Advogada, Especialista em Direito Educacional e Consultora em Secretarias Municpais de Educação
TEMAS ABORDADOS:
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A estratégia da Aulapp EdTech para transformar o ensino. Matéria publicada no Report 2024 da Distrito Tecnologia com o Prof. José Luis Poli.
A Empresa Distrito integra plataforma, consultoria especializada e inteligência de mercado para exponencializar resultados de negócios por meio de novas tecnologias.

Seminário do MEC aborda histórico da educação digital
Debate faz parte do ciclo de seminários e oficinas “Educação Digital: caminhos inclusivos para a transformação curricular na educação básica”, que o MEC realizará até junho

O uso da tecnologia na sala de aula apresenta diversos desafios que podem afetar tanto a eficácia do ensino quanto o ambiente de aprendizagem.

BNCC - Base Nacional Comum Curricular
São três as demandas: adquirir conhecimentos práticos sobre o uso dos recursos tecnológicos, aprender como levá-los para a sala de aula de modo didático e saber promover discussões críticas sobre as ferramentas digitais.

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que estabelece os conhecimentos, competências e habilidades que todos os alunos da Educação Básica devem desenvolver ao longo de sua formação. A BNCC é composta por competências gerais que orientam a elaboração dos currículos das escolas em todo o Brasil.
A 5ª competência geral da BNCC é a "Cultura Digital". Essa competência destaca a importância de desenvolver nos estudantes a capacidade de utilizar, compreender, avaliar e criar tecnologias digitais de forma crítica e ética. Ela está relacionada ao uso responsável e consciente das tecnologias da informação e comunicação no contexto educacional e social.

A gestão escolar tem papel fundamental para o funcionamento da escola. Confira algumas reflexões e dicas para melhorar a liderança

Em um mundo cada vez mais digital, a formação continuada dos docentes é essencial para garantir o uso eficaz das tecnologias no ensino. As competências digitais não são apenas um diferencial, mas uma necessidade para preparar nossos alunos para os desafios do futuro.

Confira a entrevista com Doug Alvoroçado, professor e ativista do uso das tecnologias para uma educação inclusiva, que compartilha exemplos inspiradores sobre como construir aulas para todos

As habilidades que os docentes precisam desenvolver estão elencadas em três eixos principais: conhecimento das ferramentas, uso de metodologias ativas e pensamento crítico
Dimítria Coutinho

Inteligência artificial e a educação: veja 4 efeitos da tecnologia no futuro do ensino no Brasil Na prática, como a IA vai afetar a vida em sala de aula? Professor e fundador de plataforma online responde – e dá previsões

A análise sobre acessibilidade digital nas escolas públicas no Brasil envolve examinar os desafios e os avanços na distribuição de dispositivos e acesso à internet para estudantes em diferentes regiões do país. Aqui está uma abordagem dividida em desafios e avanços:

Transforme a sala de aula com tecnologia!As plataformas digitais permitem uma educação mais interativa, personalizada e eficiente. Professores podem acompanhar o progresso dos alunos em tempo real, e gestores têm acesso a dados estratégicos para melhorar o ensino

Este evento foi planejado para discutir os principais desafios que professores e gestores enfrentam ao implementar a tecnologia no ambiente escolar.

São três as demandas: adquirir conhecimentos práticos sobre o uso dos recursos tecnológicos, aprender como levá-los para a sala de aula de modo didático e saber promover discussões críticas sobre as ferramentas digitais.

O Papel do VAAR na Promoção da Educação Equitativa. O VAAR (Valor Aluno/Ano Resultado) do Fundeb é um componente essencial no financiamento da educação básica, com foco em garantir uma distribuição mais equitativa dos recursos.

No cenário educacional atual, inovar vai muito além de modernizar o espaço físico ou inserir equipamentos digitais em sala de aula.
A verdadeira inovação acontece quando a tecnologia é compreendida como uma ponte para ampliar o acesso ao conhecimento, diversificar metodologias e tornar a aprendizagem mais significativa, inclusiva e conectada com o mundo.

Menos comparações, mais inspiração: o que podemos aprender com modelos internacionais de educação.
Adriana Martinelli destaca a importância de absorver boas experiências para inovar na educação pública brasileira e explica como o tema estará presente na Bett Brasil 2024

Seminário do MEC defende o uso crítico de tecnologia e atenção as diversidades regionais

À medida que novas tecnologias surgem na sociedade, precisamos decidir se e como integrá-las aos nossos ambientes de aprendizado. Isso aconteceu com os computadores pessoais, depois com a internet e agora com as tecnologias de IA (Inteligência Artificial) gerativa.

O século XXI trouxe mudanças profundas na forma como vivemos, nos comunicamos e trabalhamos. Em meio a essa transformação acelerada, impulsionada principalmente pela revolução digital, a educação precisa se reinventar para continuar relevante e eficaz. Já não basta ensinar conteúdos tradicionais de forma expositiva; é preciso preparar os alunos para um futuro incerto, mas certamente cada vez mais tecnológico, colaborativo e dinâmico.

A rápida disseminação da inteligência artificial tem chamado a atenção de governos, empresas e usuários.

Doutora em linguística aplicada, Betina von Staa defende aulas de tecnologia no ensino básico para maior desenvolvimento e domínio da linguagem computacional - (crédito: Betina von Staa)

Na era digital em que vivemos, em que a tecnologia permeia todos os aspectos de nossas vidas, a educação enfrenta esse desafio: motivar os nativos e imigrantes digitais a avançarem. Acompanhando as mudanças rápidas e constantes, é necessário compreender os motivos por trás das ações dos estudantes e como eles podem ser influenciados pela tecnologia.

São três as demandas: 1. Adquirir conhecimentos práticos sobre o uso dos recursos tecnológicos; 2. Aprender como levá-los para a sala de aula de modo didático e 3. Saber promover discussões críticas sobre as ferramentas digitais.
Além das formações propostas pelas redes de ensino, algumas práticas podem ajudar a desenvolver essas competências.

As tecnologias sociais promovem o bem-estar de uma comunidade, que nem sempre tem ligação direta com a tecnologia em si, e têm entrado em cena para oferecer soluções personalizadas e acessíveis que consideram a realidade dos alunos

No Brasil, a educação híbrida no ensino fundamental e médio tem mostrado resultados promissores, principalmente após a pandemia, quando muitas escolas adotaram soluções digitais combinadas com aulas presenciais.